Bebês com menos de 6 meses não devem comer chocolate, para o resto da família está liberado, desde que sem exageros.
Crianças pequenas precisam de festas, não só as individuais, de aniversário, como também as coletivas – entre elas, a Páscoa. Pelo seu profundo significado, esta data merece uma verdadeira celebração à vida, a ocasião perfeita para as manifestações de carinho e afeto. E as crianças, por resumirem o espírito de renovação e alegria, não podem ser esquecidas.
Nos seis primeiros anos de vida, toda criança precisa de festas e de figuras mágicas que aumentem a sua confiança no futuro e assegurem que ela é bem vista por elas. Ganhar um presente da mamãe e do papai é, para ela, normal. Mas ser lembrada pelo Coelhinho da Páscoa, que não é da família, torna-se para ela, um acontecimento altamente estimulante, porque são pessoas “de fora” reconhecendo suas qualidades a ponto de premiá-las, o que é ótimo para a auto-imagem e para a auto-estima.
No entanto, para esta época é preciso também de cautela, pois o chocolate em excesso pode comprometer a saúde do seu pequeno. Sim, é verdade que o chocolate é considerado alimento, uma vez que contém 1/3 de leite, 1/3 de açúcar e 1/3 de cacau, o que equivale a proteína, energia e gordura. Constitui-se numa fonte de potássio, cálcio, magnésio, vitaminas do complexo B, além de auxiliar pessoas com fadigas físicas e mentais.
Por outro lado, o chocolate é, sem dúvida, um dos alimentos que mais engordam. É fácil entender porque tanta gente ganha peso durante os feriados da Semana Santa. Se já sabemos que uma criança em cada quatro precisa perder peso, não podemos manter a tradição de presentear a todos com os hipercalóricos ovos de Páscoa. Lembre-se que mesmo os chocolates dietéticos são muito ricos em calorias. Se é seu filho quem precisa perder peso, previna antecipadamente os avós, padrinhos e tios de que qualquer presente será mais bem-vindo do que os chocolates.
Fonte: Guia do bebê